Grupo de Oração de Nova Oeiras
Grupo de Adoração de Nova Oeiras
O Grupo de Adoração de Nova Oeiras tem vindo a a fazer, desde o ano 2000, adoração ao Santíssimo Sacramento à 5ª-feira, das 10:30 às 19:00 horas, na Igreja Paroquial de Nova Oeiras.
Saturday, September 14, 2013
A Cruz e a fé no Crucificado
«Tal é a fé no Crucificado,
a fé viva
que vai unida a um abandono amoroso
e constitui para nós
a entrada na vida.»
Santa Teresa Benedicta da Cruz | † 1942
Ciência da Cruz, 21
Ó meu Deus,
no mistério da Tua Morte e Ressurreição
encontrei o pleno sentido da fé
e a porta de entrada na Vida.
Quando Te contemplo pregado no madeiro da Cruz
jorra para mim a abundância da água viva da graça
sou purificado pelo Teu Sangue
e a minha liberdade é transfigurada
tornando-se verdadeiramente livre,
isto é, capaz de fazer a Tua vontade.
Mas sou fraco, Senhor.
Dá-me uma fé cada vez mais viva,
uma fé que me leve ao total abandono em Ti,
que me prenda a Ti,
que morreste e ressuscitaste só por meu amor
e para me conduzires à Vida!
(via "Carmelitas")
a fé viva
que vai unida a um abandono amoroso
e constitui para nós
a entrada na vida.»
Santa Teresa Benedicta da Cruz | † 1942
Ciência da Cruz, 21
Ó meu Deus,
no mistério da Tua Morte e Ressurreição
encontrei o pleno sentido da fé
e a porta de entrada na Vida.
Quando Te contemplo pregado no madeiro da Cruz
jorra para mim a abundância da água viva da graça
sou purificado pelo Teu Sangue
e a minha liberdade é transfigurada
tornando-se verdadeiramente livre,
isto é, capaz de fazer a Tua vontade.
Mas sou fraco, Senhor.
Dá-me uma fé cada vez mais viva,
uma fé que me leve ao total abandono em Ti,
que me prenda a Ti,
que morreste e ressuscitaste só por meu amor
e para me conduzires à Vida!
(via "Carmelitas")
Homilia do Papa Francisco na festa da Exaltação da Santa Cruz
Com oração e lágrimas até ao mistério da cruz
Sublinhou o Papa Francisco na homilia da Festa da Exaltação da Santa Cruz.
Cidade do Vaticano, 14 set 2013 (Ecclesia) – O Papa Francisco disse, hoje, Festa da Exaltação da Santa Cruz, que só com “oração e lágrimas” os cristãos se podem aproximar ao grande mistério da Cruz.No mistério da Cruz, afirmou o Papa na sua homilia, na capela de Santa Marta (Vaticano) encontra-se a “história do Homem e a história de Deus”, sintetizadas pelos pais da Igreja na comparação entre a árvore da consciência do bem e do mal no Paraíso e a árvore da Cruz.
“Aquela árvore tinha feito tanto mal e esta leva-nos à salvação, à saúde”, disse.
Na Cruz está também a história de Deus – prosseguiu o Papa Francisco – porque se pode dizer “que Deus tem uma história”.
“Ele quis assumir a nossa história e caminha connosco, fazendo-se Homem e assumindo a condição de servo, e as lágrimas do coração são a forma de nos aproximarmos ao mistério da Cruz”, acrescentou.
Festa da "Exaltação da Santa Cruz"
São Bernardo (1091-1153), monge cisterciense, doutor da Igreja
Meditação sobre a Paixão (atrib.), 6, 13-15; PL 184, 747
«Que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo»
(Gal 6,14). A cruz é a tua glória, a cruz é a tua soberania. Eis que tens a
soberania sobre os teus ombros (Is 9,5). Quem carrega a cruz carrega a
glória. É por isso que a cruz, que atemoriza os infiéis, é para os fiéis
mais bela que todas as árvores do Paraíso. Cristo temeu a cruz? E Pedro? E
André? Pelo contrário, desejaram-na. Cristo avançou para ela «como um
noivo que sai de seu aposento e se lança em sua carreira» (Sl 18,6): «Tenho
desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de sofrer» (Lc
22,15). Ele comeu a Páscoa sofrendo a sua Paixão, quando passou deste mundo
ao Pai; na cruz, comeu e bebeu, inebriou-se e adormeceu. [...]
Quem poderá agora temer a cruz? Senhor, poderei dar a volta ao céu e à terra, ao mar e às planícies, que nunca Te encontrarei senão na cruz. É nela que dormes, nela que apascentas o teu rebanho, nela que repousas à hora do meio-dia (Ct 1,7). Sobre esta cruz, aquele que está unido ao seu Senhor canta suavemente: «Vós sois, Senhor, para mim um escudo; vós sois minha glória, vós me levantais a cabeça» (Sl 3,4). Ninguém Te procura, ninguém Te encontra, senão na cruz. Cruz de glória, enraíza-te em mim, para que eu seja encontrado em ti.
Quem poderá agora temer a cruz? Senhor, poderei dar a volta ao céu e à terra, ao mar e às planícies, que nunca Te encontrarei senão na cruz. É nela que dormes, nela que apascentas o teu rebanho, nela que repousas à hora do meio-dia (Ct 1,7). Sobre esta cruz, aquele que está unido ao seu Senhor canta suavemente: «Vós sois, Senhor, para mim um escudo; vós sois minha glória, vós me levantais a cabeça» (Sl 3,4). Ninguém Te procura, ninguém Te encontra, senão na cruz. Cruz de glória, enraíza-te em mim, para que eu seja encontrado em ti.
Sunday, September 08, 2013
Ensina-me a ser como Tu, Maria
Festa da Natividade de Nossa Senhora
O nascimento de Nossa Senhora ou a Natividade de Maria é uma festa litúrgica das Igrejas Católica e Anglicana, celebrada no dia 8 de Setembro, nove meses após a sua Imaculada Conceição, celebrada em 8 de Dezembro. Também é celebrada pelos cristãos sírios em 8 de Setembro e pelos cristãos coptas em 1 Bashans (equivale a 9 de Maio). Na Igreja Ortodoxa, a Festa de Theotokos, é uma das doze grandes festas do ano litúrgico. Para aquelas igrejas que seguem o calendário juliano, acontece em 8 de Setembro; para as do calendário gregoriano, em 21 de setembro.
Esta festa tem sua origem em Jerusalém. Começou a ser celebrada no século V como festa da Basílica Sanctae Mariae ubi nata est, atualmente cohecida como Basílica de Santa Ana. No século VII, já era celebrada pelas igrejas bizantinas e em Roma, como festa do nascimento da Bem-Aventurada Virgem Maria. A festa foi incluída no calendário tridentino em 8 de Setembro e permanece, até hoje, nesta data.
De acordo com a tradição, Maria nasceu de pais já velhos e estéreis, chamados Joaquim e Ana, como resposta às suas preces. A paciência e a resignação com que sofriam a esterilidade levaram-lhes ao prêmio de ter por filha aquela que havia de ser a Mãe de Jesus. Eram residentes em Jerusalém, ao lado da piscina de Betesda, onde hoje se ergue a Basílca de Santa Ana; e aí, num sábado, 8 de setembro do ano 20 a.C., nasceu-lhes uma filha que recebeu o nome de Miriam, que em hebraico significa "Senhora da Luz", passado para o latim como Maria. Maria foi oferecida ao Templo de Jerusalém aos três anos, tendo lá permanecido até os doze anos.
Esta festa tem sua origem em Jerusalém. Começou a ser celebrada no século V como festa da Basílica Sanctae Mariae ubi nata est, atualmente cohecida como Basílica de Santa Ana. No século VII, já era celebrada pelas igrejas bizantinas e em Roma, como festa do nascimento da Bem-Aventurada Virgem Maria. A festa foi incluída no calendário tridentino em 8 de Setembro e permanece, até hoje, nesta data.
De acordo com a tradição, Maria nasceu de pais já velhos e estéreis, chamados Joaquim e Ana, como resposta às suas preces. A paciência e a resignação com que sofriam a esterilidade levaram-lhes ao prêmio de ter por filha aquela que havia de ser a Mãe de Jesus. Eram residentes em Jerusalém, ao lado da piscina de Betesda, onde hoje se ergue a Basílca de Santa Ana; e aí, num sábado, 8 de setembro do ano 20 a.C., nasceu-lhes uma filha que recebeu o nome de Miriam, que em hebraico significa "Senhora da Luz", passado para o latim como Maria. Maria foi oferecida ao Templo de Jerusalém aos três anos, tendo lá permanecido até os doze anos.
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