Grupo de Oração de Nova Oeiras
Grupo de Adoração de Nova Oeiras
O Grupo de Adoração de Nova Oeiras tem vindo a a fazer, desde o ano 2000, adoração ao Santíssimo Sacramento à 5ª-feira, das 10:30 às 19:00 horas, na Igreja Paroquial de Nova Oeiras.
Saturday, April 14, 2012
Amanhã, Festa da Misericórdia, Indulgência plenária
Jesus disse a Santa Faustina: "Quem no dia da festa da Misericórdia se aproximar da Fonte da Vida alcançará o perdão total das culpas e dos castigos". (Diário 300). "Neste dia estão abertas as entranhas da Minha Misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre aquelas almas que se aproximarem da fonte da Minha Misericórdia; (...) Que nenhuma alma receie vir a Mim, ainda que os seus pecados sejam tão vivos como escarlate" (D 699).
Para usufruir deste grande dom é preciso a confiança na Misericórdia de Jesus, receber nas devidas disposições, o perdão de Deus no Sacramento da Reconciliação e receber dignamente a Sagrada Comunhão.
Para usufruir deste grande dom é preciso a confiança na Misericórdia de Jesus, receber nas devidas disposições, o perdão de Deus no Sacramento da Reconciliação e receber dignamente a Sagrada Comunhão.
Friday, April 13, 2012
DIÁRIO DE SANTA FAUSTINA (continuação)
O fundamento da Divina Misericórdia é a confiança. Somos como
vasos de misericórdia e o quanto de misericórdia estes vasos irão
armazenar e distribuir para os outros, depende da nossa confiança. E a
confiança requer conversão do nosso coração e de nossa alma para
entendermos a Misericórdia de Deus, sermos misericordiosos com os
outros, e para deixarmos Deus dirigir nossas vidas.
Confiar em Deus é fácil quando as coisas vão bem,
contudo, em tempos de provação, sofrimento, dúvida, fraqueza e
ansiedade, começamos a imaginar “onde está Deus?” “Ele realmente
existe?”
Se rezamos e acreditamos que estamos a fazer a
Sua vontade, então devemos pedir com força e firmeza na fé. A confiança é
a chave para se viver a Divina Misericórdia. Quando a nossa fé é testada
em tempos de provação e sofrimento, reflitamos no que Jesus disse a
Santa Faustina:
“Quanto mais a alma confiar, tanto mais receberá.” (D. 1577).
Repetidamente Jesus sublinhou que agora é o dia da misericórdia, antes da vinda do dia do julgamento. Agora é o tempo da preparação para a vinda do Senhor. “Escreva isto” - disse-lhe Nosso Senhor:
Antes de vir como justo Juiz, venho como Rei da Misericórdia… (Diário de Santa Faustina, 83).
Coloquem a esperança na Minha misericórdia os maiores
pecadores. Eles têm mais direito do que outros à confiança no abismo da
Minha misericórdia. (…) A estas almas concedo graças que excedem os seus
pedidos. (D. 1146).
Thursday, April 12, 2012
Santa Faustina
A Irmã Faustina Kowalski, apóstola da Misericórdia de Deus, é considerada pelos teólogos como fazendo parte dos grandes místicos da Igreja.
O Diário de Santa Faustina
DIÁRIO DE SANTA FAUSTINA
O Diário foi redigido por ordem expressa
do Senhor.
Diz o Senhor à Ir. Faustina:
“A tua tarefa é
escrever tudo que te dou a conhecer sobre a minha Misericórdia para
o proveito das almas, as quais lendo estes escritos, experimentarão
consolo na alma e terão coragem de se aproximar de mim. E, por isso,
desejo que dediques todos os momentos livres a escrever.”
(Diário 1693).
Que possamos seguir os passos
de Ir. Faustina, lembrando que todas as almas e, em
especial, as afastadas de Deus e que estão no desespero, que
Jesus as espera com a sua infinita misericórdia.
Vamos repetir com
Ir. Faustina as palavras dirigidas a Jesus:
“O meu maior desejo é que as almas
conheçam que Vós sois a sua felicidade eterna, que creiam na Vossa
bondade e glorifiquem para sempre a vossa misericórdia”
(D. 305).«Tocai-Me e olhai»
São Pedro Crisólogo (c. 406-450), bispo de Ravena, doutor da Igreja
Sermão 31, oitavo sobre a ressurreição do Senhor
Sermão 31, oitavo sobre a ressurreição do Senhor
Depois da ressurreição, como o Senhor entrou com todas as portas fechadas (cf.
Jo 20,19), e os discípulos não acreditavam que Ele tivesse reencontrado a
realidade do Seu corpo: supunham que apenas a Sua alma tivesse vindo, sob uma
aparência corporal, como as imagens que aparecem àqueles que sonham durante o
sono. «Eles julgavam ver um espírito». [...]
«Porque estais perturbados e porque surgem tais dúvidas nos vossos corações? Vede as Minhas mãos e os Meus pés». Vede, quer dizer: prestai atenção. Porquê? Porque não é um sonho que estais a ter. Vede as Minhas mãos e os Meus pés porque, com os vossos olhos acabrunhados, não podeis, ainda, contemplar o Meu rosto. Vede as feridas da Minha carne, uma vez que ainda não conseguis ver as obras de Deus. Contemplai as marcas feitas pelos Meus inimigos, uma vez que ainda não vedes as manifestações de Deus. Tocai-Me para que a vossas mãos vos dêem a prova, visto os vossos olhos estarem cegos a esse ponto. [...] Descobri os buracos nas Minhas mãos, analisai o Meu lado, reabri as Minhas feridas, pois não posso recusar aos Meus discípulos, tendo em vista a fé, o que não recusei aos Meus inimigos no suplício. Tocai, tocai [...], buscai até aos ossos, para confirmar a realidade da carne e que estas feridas, ainda abertas, atestem que sou mesmo Eu [...]
Porque não acreditais que ressuscitei, Eu que fiz reviver vários mortos à vossa vista? [...] Quando estava suspenso na cruz, insultavam-Me dizendo: «Tu, que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo! Se és Filho de Deus, desce da cruz e acreditaremos!» (cf. Mt 27,40). O que é mais difícil: descer da cruz, arrancando os pregos, ou subir dos infernos, calcando a morte sob os Meus pés? Eis que Me salvei a Mim mesmo e, destruindo as cadeias do inferno, subi para o mundo do alto.
«Porque estais perturbados e porque surgem tais dúvidas nos vossos corações? Vede as Minhas mãos e os Meus pés». Vede, quer dizer: prestai atenção. Porquê? Porque não é um sonho que estais a ter. Vede as Minhas mãos e os Meus pés porque, com os vossos olhos acabrunhados, não podeis, ainda, contemplar o Meu rosto. Vede as feridas da Minha carne, uma vez que ainda não conseguis ver as obras de Deus. Contemplai as marcas feitas pelos Meus inimigos, uma vez que ainda não vedes as manifestações de Deus. Tocai-Me para que a vossas mãos vos dêem a prova, visto os vossos olhos estarem cegos a esse ponto. [...] Descobri os buracos nas Minhas mãos, analisai o Meu lado, reabri as Minhas feridas, pois não posso recusar aos Meus discípulos, tendo em vista a fé, o que não recusei aos Meus inimigos no suplício. Tocai, tocai [...], buscai até aos ossos, para confirmar a realidade da carne e que estas feridas, ainda abertas, atestem que sou mesmo Eu [...]
Porque não acreditais que ressuscitei, Eu que fiz reviver vários mortos à vossa vista? [...] Quando estava suspenso na cruz, insultavam-Me dizendo: «Tu, que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo! Se és Filho de Deus, desce da cruz e acreditaremos!» (cf. Mt 27,40). O que é mais difícil: descer da cruz, arrancando os pregos, ou subir dos infernos, calcando a morte sob os Meus pés? Eis que Me salvei a Mim mesmo e, destruindo as cadeias do inferno, subi para o mundo do alto.
(EAQ)
Tuesday, April 10, 2012
Sunday, April 08, 2012
Se Ele vive, eu vivo, porque a minha vida depende d'Ele
Mas tu reconhecerás que o teu espírito retomou plenamente vida em Cristo se
puderes dizer do fundo do coração: «Se Jesus vive, isso me basta! [...] Se Ele
vive, eu vivo, porque a minha vida depende d'Ele. Mais ainda, Ele é a minha
vida, Ele é meu tudo. Que pode então faltar-me se Jesus vive? Mesmo que tudo o
resto me faltasse, isso não teria nenhuma importância para mim, desde que
Jesus esteja vivo!»
Bem-aventurado Guerric d'Igny (c. 1080-1157), abade cisterciense
Sermão 1 para a Ressurreição; PL 185ª, 143; SC 202 (EAQ)
Bem-aventurado Guerric d'Igny (c. 1080-1157), abade cisterciense
Sermão 1 para a Ressurreição; PL 185ª, 143; SC 202 (EAQ)
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