Grupo de Oração de Nova Oeiras
Grupo de Adoração de Nova Oeiras
O Grupo de Adoração de Nova Oeiras tem vindo a a fazer, desde o ano 2000, adoração ao Santíssimo Sacramento à 5ª-feira, das 10:30 às 19:00 horas, na Igreja Paroquial de Nova Oeiras.
Saturday, April 30, 2011
Dives in Misericordia
Excertos desta Encíclica do Papa João Paulo II
Revelação da misericórdia
1. «DEUS, RICO EM MISERICÓRDIA» 1. é Aquele que Jesus Cristo nos revelou como Pai e que Ele, seu próprio Filho, nos manifestou e deu a conhecer em Si mesmo 2.Convém recordar, a este propósito, o momento em que Filipe, um dos doze Apóstolos, dirigindo-se a Cristo lhe disse: «Senhor, mostra-nos o Pai e isso nos basta». Jesus respondeu-lhe deste modo: «Há tanto tempo que estou convosco e não me conheces...? Quem me vê, vê o Pai» 3. Estas palavras foram proferidas no último discurso com que Cristo se despediu dos seus no princípio da Ceia Pascal.
Encarnação da Misericórdia
«Ninguém jamais viu a Deus», escreve S. João para dar maior relevo à verdade segundo a qual «o Filho unigénito, que está no seio do Pai, é que O deu a conhecer»
Deste modo em Cristo e por Cristo, Deus com a sua misericódia torna-se também particularmente visível; isto é, põe-se em evidência o atributo da divindade, que já o Antigo Testamento, servindo-se de diversos conceitos e termos, tinha chamado «misericórdia». Cristo confere a toda a tradição do Antigo Testamento quanto à misericórdia divina sentido definitivo. Não somente fala dela e a explica com o uso de comparações e parábolas, mas sobretudo Ele próprio encarna-a e personifica-a. Ele próprio é, em certo sentido, a misericórdia. Para quem a vê n'Ele — e n'Ele a encontra — Deus torna-se particularmente «visível» como Pai «rico em misericórdia»
A verdade revelada por Cristo a respeito de Deus «Pai das misericórdias», permite-nos «vê-l'O» particularmente próximo do homem, sobretudo quando este sofre, quando é ameaçado no próprio coração da sua existência e da sua dignidade. Por este motivo, na actual situação da Igreja e do mundo, muitos homens e muitos ambientes, guiados por vivo sentido de fé, voltam-se quase espontaneamente, por assim dizer, para a misericórdia de Deus. São impelidos a fazê-lo certamente pelo próprio Cristo, o qual, mediante o seu Espírito, continua operante no íntimo dos corações humanos. O mistério de Deus «Pai das misericórdias» revelado por Cristo torna-se, no contexto das hodiernas ameaças contra o homem, como que um singular apelo dirigido à Igreja.
Revelação da misericórdia
1. «DEUS, RICO EM MISERICÓRDIA» 1. é Aquele que Jesus Cristo nos revelou como Pai e que Ele, seu próprio Filho, nos manifestou e deu a conhecer em Si mesmo 2.Convém recordar, a este propósito, o momento em que Filipe, um dos doze Apóstolos, dirigindo-se a Cristo lhe disse: «Senhor, mostra-nos o Pai e isso nos basta». Jesus respondeu-lhe deste modo: «Há tanto tempo que estou convosco e não me conheces...? Quem me vê, vê o Pai» 3. Estas palavras foram proferidas no último discurso com que Cristo se despediu dos seus no princípio da Ceia Pascal.
Encarnação da Misericórdia
«Ninguém jamais viu a Deus», escreve S. João para dar maior relevo à verdade segundo a qual «o Filho unigénito, que está no seio do Pai, é que O deu a conhecer»
Deste modo em Cristo e por Cristo, Deus com a sua misericódia torna-se também particularmente visível; isto é, põe-se em evidência o atributo da divindade, que já o Antigo Testamento, servindo-se de diversos conceitos e termos, tinha chamado «misericórdia». Cristo confere a toda a tradição do Antigo Testamento quanto à misericórdia divina sentido definitivo. Não somente fala dela e a explica com o uso de comparações e parábolas, mas sobretudo Ele próprio encarna-a e personifica-a. Ele próprio é, em certo sentido, a misericórdia. Para quem a vê n'Ele — e n'Ele a encontra — Deus torna-se particularmente «visível» como Pai «rico em misericórdia»
A verdade revelada por Cristo a respeito de Deus «Pai das misericórdias», permite-nos «vê-l'O» particularmente próximo do homem, sobretudo quando este sofre, quando é ameaçado no próprio coração da sua existência e da sua dignidade. Por este motivo, na actual situação da Igreja e do mundo, muitos homens e muitos ambientes, guiados por vivo sentido de fé, voltam-se quase espontaneamente, por assim dizer, para a misericórdia de Deus. São impelidos a fazê-lo certamente pelo próprio Cristo, o qual, mediante o seu Espírito, continua operante no íntimo dos corações humanos. O mistério de Deus «Pai das misericórdias» revelado por Cristo torna-se, no contexto das hodiernas ameaças contra o homem, como que um singular apelo dirigido à Igreja.
Friday, April 29, 2011
Semente da ressurreição
O Senhor está a fazer uma promessa.
É a certeza d'Ele nos nossos corações: “Os teus mortos, porém reviverão! Os seus cadáveres vão se levantar!” (Is 26,19a).
Por isso nos dá uma ordem:
“Acordai para cantar, vós que dormis debaixo da terra! Pois o teu orvalho é orvalho de luz e a terra restituirá à luz seus mortos” (Is 26,19b).
Mesmo que as coisas estejam ruins na nossa vida, na nossa família, na comunidade ou até mesmo se já sofremos muito, com diversas decepções, sem esperança, o Senhor quer plantar no nosso coração a semente da ressurreição. Podemos reagir e confiar no poder de Deus.
- Monsenhor Jonas Abib, Fundador da Comunidade Canção Nova
É a certeza d'Ele nos nossos corações: “Os teus mortos, porém reviverão! Os seus cadáveres vão se levantar!” (Is 26,19a).
Por isso nos dá uma ordem:
“Acordai para cantar, vós que dormis debaixo da terra! Pois o teu orvalho é orvalho de luz e a terra restituirá à luz seus mortos” (Is 26,19b).
Mesmo que as coisas estejam ruins na nossa vida, na nossa família, na comunidade ou até mesmo se já sofremos muito, com diversas decepções, sem esperança, o Senhor quer plantar no nosso coração a semente da ressurreição. Podemos reagir e confiar no poder de Deus.
- Monsenhor Jonas Abib, Fundador da Comunidade Canção Nova
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