Grupo de Oração de Nova Oeiras
Grupo de Adoração de Nova Oeiras
O Grupo de Adoração de Nova Oeiras tem vindo a a fazer, desde o ano 2000, adoração ao Santíssimo Sacramento à 5ª-feira, das 10:30 às 19:00 horas, na Igreja Paroquial de Nova Oeiras.
Saturday, May 05, 2012
Friday, May 04, 2012
Ser peregrino
Ser peregrino...
É largar o conforto dos passos dados
e dos lugares conquistados
É saber que uma grande caminhada
começa sempre com um pequeno passo
É não saber o que o espera
mas confiar no que há-de vir
É deixar tudo para trás,
tudo o que lhe pesa no andar
É dar passos em frente
que são sempre passos para dentro
É aguentar subidas íngremes
e descansar nas descidas
É suportar e saborear o sol, a chuva,
o calor, o vento, o frio
É não saber nunca
quanto falta para chegar
É integrar os sofrimentos e a dores
como parte do caminho
É saber como continuar
quando a firmeza falha nos passos
É ter a humildade de pedir ajuda
quando sozinho já não pode mais
É ter a humildade de não continuar
quando não pode mesmo continuar
É alternar o olhar entre o chão que pisa
e o destino que procura
É saber que cada espaço alcançado
é um lugar interior descoberto
É correr para a meta,
sabendo que é novo ponto de partida
Ser peregrino?
Ser peregrino é caminhar em direcção a um santuário
e descobrir que, desde o início,
se leva já dentro o santuário.
É largar o conforto dos passos dados
e dos lugares conquistados
É saber que uma grande caminhada
começa sempre com um pequeno passo
É não saber o que o espera
mas confiar no que há-de vir
É deixar tudo para trás,
tudo o que lhe pesa no andar
É dar passos em frente
que são sempre passos para dentro
É aguentar subidas íngremes
e descansar nas descidas
É suportar e saborear o sol, a chuva,
o calor, o vento, o frio
É não saber nunca
quanto falta para chegar
É integrar os sofrimentos e a dores
como parte do caminho
É saber como continuar
quando a firmeza falha nos passos
É ter a humildade de pedir ajuda
quando sozinho já não pode mais
É ter a humildade de não continuar
quando não pode mesmo continuar
É alternar o olhar entre o chão que pisa
e o destino que procura
É saber que cada espaço alcançado
é um lugar interior descoberto
É correr para a meta,
sabendo que é novo ponto de partida
Ser peregrino?
Ser peregrino é caminhar em direcção a um santuário
e descobrir que, desde o início,
se leva já dentro o santuário.
(autor desconhecido)
Ouve as nossas preces
Ouve
as nossas preces, ó Santíssima Virgem Maria, e lembra-te de nós.
Derrama sobre nós os dons das tuas riquezas, desta abundância de graças
que sobejam de ti. O Arcanjo te cumprimenta e te chama, 'ó cheia de
graças', todas as nações te proclamam 'bem-aventurada', todas as
hierarquias celestes te bendizem e nós, pertencentes à hierarquia
terrestre, nós também te saudamos dizendo: 'Ave, ó cheia de graças, o
Senhor está contigo, roga por nós, ó Mãe de Deus, Nossa Senhora e nossa
Rainha.'
Santo Atanásio de Alexandria
Maria, minha Mãe
"És sempre a última pessoa a quem falo
em cada noite, antes de adormecer.
Às vezes a conversa já não sai muito articulada:
o sono e o cansaço embrulham as palavras
e o coração, estando contigo,
nem sempre tem, por inteiro, a prontidão do afecto.
Sinto-me bem a despedir-me, contigo, de cada dia.
Por isso me sai sempre, quando encosto a cabeça,
o teu nome,
Maria, minha Mãe.
Sei que o Senhor é contigo
Que és bendita entre todas as mulheres.
E peço-te: roga por nós, pecadores,
agora, e na hora da nossa morte.
Amén."
Pe. António Coelho (via P.e Nuno)
"Eu sou a verdade e a vida!"
Se o mundo soubesse o que significa amar a Deus, ainda que pouco, também
amaria o próximo. Quando se ama a Jesus, quando se ama a Cristo, também se ama
aqueles que Ele ama. E Ele morreu de amor pelos homens. Porque, transformando
o nosso coração no coração de Cristo, sentimos e percebemos os seus efeitos, e
o maior de todos é o amor, o amor à vontade do Pai, o amor para com todos os
que sofrem e gemem, o amor pelo irmão distante, seja ele inglês, japonês ou
monge, o amor a Maria. Quem poderá compreender o amor de Cristo? Ninguém. Mas
há quem tenha dele pequenas centelhas, ocultas e silenciosas, sem que o mundo
o saiba.
Meu Jesus, como és bom! Tudo fazes maravilhosamente! Mostras-me o caminho e mostras-me o fim. O caminho é a doce cruz, o sacrifício, a renúncia a si próprio, por vezes a batalha sangrenta que se resolve, por entre lágrimas, no Calvário ou no Jardim das Oliveiras. O caminho, Senhor, é ser o último, o doente, o pobre. [...] Mas nada importa, pelo contrário! [...] Estas renúncias são amáveis quando suscitam na alma a caridade, a fé e a esperança; é desta maneira que tu transformas os espinhos em rosas.
E o fim? O fim és Tu, e apenas Tu. O fim é a posse eterna de Ti no céu, com Maria, com todos os anjos e todos os santos. Mas isso é no céu. E, para animar os débeis, os fracos, os cobardes como eu, Tu manifestas-Te por vezes ao seu coração e dizes-lhes: «Que procuras? Que queres? Por quem chamas? Repara, sou Eu. Eu sou a Verdade e a Vida.» [...] E então, Senhor, enches a alma dos Teus servos com doçuras inexprimíveis, que eles ruminam em silêncio e que mal conseguem explicar. Meu Jesus, como Te amo, a despeito do que sou. E quanto mais pobre e miserável sou, mais Te amo. E amar-Te-ei sempre; agarrar-me-ei a Ti e não Te deixarei mais – não sei que mais dizer.
Meu Jesus, como és bom! Tudo fazes maravilhosamente! Mostras-me o caminho e mostras-me o fim. O caminho é a doce cruz, o sacrifício, a renúncia a si próprio, por vezes a batalha sangrenta que se resolve, por entre lágrimas, no Calvário ou no Jardim das Oliveiras. O caminho, Senhor, é ser o último, o doente, o pobre. [...] Mas nada importa, pelo contrário! [...] Estas renúncias são amáveis quando suscitam na alma a caridade, a fé e a esperança; é desta maneira que tu transformas os espinhos em rosas.
E o fim? O fim és Tu, e apenas Tu. O fim é a posse eterna de Ti no céu, com Maria, com todos os anjos e todos os santos. Mas isso é no céu. E, para animar os débeis, os fracos, os cobardes como eu, Tu manifestas-Te por vezes ao seu coração e dizes-lhes: «Que procuras? Que queres? Por quem chamas? Repara, sou Eu. Eu sou a Verdade e a Vida.» [...] E então, Senhor, enches a alma dos Teus servos com doçuras inexprimíveis, que eles ruminam em silêncio e que mal conseguem explicar. Meu Jesus, como Te amo, a despeito do que sou. E quanto mais pobre e miserável sou, mais Te amo. E amar-Te-ei sempre; agarrar-me-ei a Ti e não Te deixarei mais – não sei que mais dizer.
São Raphaël Arnaiz Baron (1911-1938), monge trapista espanhol
Escritos espirituais, 12/04/1938 (via EAQ)
Escritos espirituais, 12/04/1938 (via EAQ)
Thursday, May 03, 2012
Deus confia na semente que Ele plantou
A ânsia do Espírito Santo é fazer nosso coração semelhante ao de Jesus: manso, humilde, sereno, que louva ao Pai, que tem o dom de amar, que sabe perdoar e deu a vida para nos salvar. Ao contrário daquele outro coração: de pedra, magoado, frio, sem vida, que não sabe amar, perdoar, partilhar. Ele não vai desistir enquanto não mudar nosso coração.
O que não pode faltar é nossa correspondência. A semente tem em si toda a potência, até mesmo para ser um grande cedro, mas para que isso aconteça, ela precisa de terra que absorva as raízes, que lhe dê a seiva. O Espírito Santo não faz isso sem um solo, sem um terreno. Esse solo, esse terreno, somos nós.
A semente está na terra. O bom agricultor levanta, dorme, passam-se dias, semanas, meses e ele permanece pacientemente aguardando o nascer daquele fruto. Ele não vê o que acontece no interior da terra, mas sabe que pode confiar (cf. Mc 4,26). O mau agricultor é aquele que começa a remexer a terra, desconfiado, para ver se a semente germinou ou não... E acaba estragando tudo.
Deus confia na semente que Ele plantou. Podemos e devemos confiar nela também. Depois de semeada, entra dia, sai dia, entra semana, sai semana, entra mês, sai mês: a semente germina, lança raízes, crescem as folhas, os cachos, os frutos. Ali se aninham os pássaros. Não é apenas o dono que comerá seus frutos. Os pássaros também. Eles comerão os frutos e lá se aninharão.
O que não pode faltar é nossa correspondência. A semente tem em si toda a potência, até mesmo para ser um grande cedro, mas para que isso aconteça, ela precisa de terra que absorva as raízes, que lhe dê a seiva. O Espírito Santo não faz isso sem um solo, sem um terreno. Esse solo, esse terreno, somos nós.
A semente está na terra. O bom agricultor levanta, dorme, passam-se dias, semanas, meses e ele permanece pacientemente aguardando o nascer daquele fruto. Ele não vê o que acontece no interior da terra, mas sabe que pode confiar (cf. Mc 4,26). O mau agricultor é aquele que começa a remexer a terra, desconfiado, para ver se a semente germinou ou não... E acaba estragando tudo.
Deus confia na semente que Ele plantou. Podemos e devemos confiar nela também. Depois de semeada, entra dia, sai dia, entra semana, sai semana, entra mês, sai mês: a semente germina, lança raízes, crescem as folhas, os cachos, os frutos. Ali se aninham os pássaros. Não é apenas o dono que comerá seus frutos. Os pássaros também. Eles comerão os frutos e lá se aninharão.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Maria, passa à minha frente!
“MARIA,
PASSA À MINHA FRENTE” e cuida de todos os pormenores, cuida, protege e ajuda
os teus filhos. Maria tu és a mãe e também a porteira. Vai abrindo o
coração das pessoas e as portas do caminho.
Wednesday, May 02, 2012
Marque tudo com o selo do amor!
«À luz da eternidade
é que a alma vê realmente o que são as coisas.
Como tudo aquilo que não foi feito para Deus e com Deus é vazio!
Marque tudo com o selo do amor! Só isso permanece.
Sim, que a vida é coisa séria:
cada minuto é-nos dado para nos “enraizarmos” mais em Deus,
para que a semelhança com o nosso divino Modelo
seja mais marcante, a união mais íntima.
Mas, para que se realize este plano que é do próprio Deus,
eis o segredo: esquecer-se, abandonar-se, não se ter em conta,
olhar para o Mestre, nada mais atender do que a Ele,
receber de igual modo como provindo directamente do Seu amor,
a alegria ou a dor; é isso que estabelece a alma em tão serenas alturas!...»
B. Isabel da Trindade, Carta 333 (via "Carmelitas")
é que a alma vê realmente o que são as coisas.
Como tudo aquilo que não foi feito para Deus e com Deus é vazio!
Marque tudo com o selo do amor! Só isso permanece.
Sim, que a vida é coisa séria:
cada minuto é-nos dado para nos “enraizarmos” mais em Deus,
para que a semelhança com o nosso divino Modelo
seja mais marcante, a união mais íntima.
Mas, para que se realize este plano que é do próprio Deus,
eis o segredo: esquecer-se, abandonar-se, não se ter em conta,
olhar para o Mestre, nada mais atender do que a Ele,
receber de igual modo como provindo directamente do Seu amor,
a alegria ou a dor; é isso que estabelece a alma em tão serenas alturas!...»
B. Isabel da Trindade, Carta 333 (via "Carmelitas")
Tuesday, May 01, 2012
Sunday, April 29, 2012
Para a outra margem...
“Oh! Como é doce pensar
que navegamos para a outra margem!”
Santa Teresa do Menino Jesus, Carta 173
que navegamos para a outra margem!”
Santa Teresa do Menino Jesus, Carta 173
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