História e significado do Santo Nome
No
caminho para a capela na qual São Filipe orava, em Monte Spaccato,
percebem-se algumas inscrições reproduzidas na pedra ao lado do atalho: círculos com a inscrição YHS. Elas foram reproduzidas pelo próprio São Bernardino,
pois era sua missão proclamar o Nome de Jesus, e foi daquela forma que
ele abreviou o Nome Santo, embora outros o tenham substituído pela forma
mais familiar IHS. O nome “Jesus Cristo” foi-nos dado em grego, e pode ser escrito em letras maiúsculas gregas deste modo: IHCOYC XPICTOC Durante séculos, a forma padrão de abreviar este nome foi usar simplesmente a primeira e a última letras, IC XC,
como se encontra na maioria dos ícones orientais. São Bernardino, no
começo do século 15, mudou tudo, escolhendo usar as duas primeiras
letras com a última, portanto IHC e XPC. A letra grega “c” é na verdade um “s”, então era natural escrever IHS XPS,
forma na qual o Nome Santo se tornou muito familiar. Mas por que São
Bernardino quis inserir o “h” (que é, na verdade, um “e”)? E por que
mudar o “i” em “y”, uma letra não usada em italiano nem em latim? A
resposta é que estudiosos cristãos cabalísticos deram atenção ao facto
de que o Nome de Jesus, na sua forma
original hebraica, contém as quatro letras no Nome Impronunciável de
Deus revelado no Antigo Testamento. Com o acréscimo de duas letras
hebraicas extras, torna-se pronunciável o Nome Impronunciável.
O Nome revelado a Moisés no Êxodo (Ex 3) é apropriadamente escrito apenas com consoantes, YHWH. De acordo com uma tradição de 3.000 anos, não é permitido tentar pronunciá-lo, e ninguém realmente saberia como fazê-lo, mesmo se pudesse ser feito. Isso porque o Nome, YHWH, não é simplesmente um nome como outro qualquer: ele tem um significado, que é: o nosso Deus é Aquele que É, o único Ser essencial, o “fundamento do nosso ser”. Nós apenas existimos por causa Dele. O Nome Inefável expressa que: Ele É e Ele Será. Revelando o Seu Nome a Moisés, Deus revelou algo absolutamente essencial sobre Ele e sobre a Sua relação com o Seu povo. Os deuses de outras nações têm nomes comuns como qualquer pessoa, Moloch ou Astarte, Diana ou Baco. Estes nomes dizem-nos algo sobre as pessoas que os usam, mas não muito... São realmente nomes comuns que muitas pessoas poderiam usar, o próprio São Paulo mesmo enumerou um Apolo e um Dionísio entre seus amigos.
O Nome revelado a Moisés no Êxodo (Ex 3) é apropriadamente escrito apenas com consoantes, YHWH. De acordo com uma tradição de 3.000 anos, não é permitido tentar pronunciá-lo, e ninguém realmente saberia como fazê-lo, mesmo se pudesse ser feito. Isso porque o Nome, YHWH, não é simplesmente um nome como outro qualquer: ele tem um significado, que é: o nosso Deus é Aquele que É, o único Ser essencial, o “fundamento do nosso ser”. Nós apenas existimos por causa Dele. O Nome Inefável expressa que: Ele É e Ele Será. Revelando o Seu Nome a Moisés, Deus revelou algo absolutamente essencial sobre Ele e sobre a Sua relação com o Seu povo. Os deuses de outras nações têm nomes comuns como qualquer pessoa, Moloch ou Astarte, Diana ou Baco. Estes nomes dizem-nos algo sobre as pessoas que os usam, mas não muito... São realmente nomes comuns que muitas pessoas poderiam usar, o próprio São Paulo mesmo enumerou um Apolo e um Dionísio entre seus amigos.
O Nome de Deus é diferente. Mas, o Nome tornou-se um nome humano, pelo acréscimo das letras hebraicas ‘shin’ e ‘ain’ às quatro originais, produzindo Yehoshuwah; a forma hebraica do nome que conhecemos por JESUS.
Assim o Nome Divino se torna um nome humano, o inacessível e
impronunciável se torna próximo e familiar. Assim Deus se torna um de
nós, e o Nome realmente é “Emanuel – Deus connosco”.