“O homem não pode viver sem a certeza do seu próprio destino”, destacou Bento XVI, acrescentando que é com o advento de Cristo que “a promessa que alimentava a esperança do povo de Israel chega ao seu cumprimento”.
“Em Cristo Jesus – destacou o Papa –, o destino do homem foi extraído definitivamente da nebulosidade que o rodeava” e, “através do Filho, no poder do Espírito Santo, o Pai nos desvelou definitivamente o futuro positivo que nos espera”.
Segundo o Pontífice, “Cristo ressuscitado, presente em sua Igreja, nos sacramentos com o seu Espírito, é o fundamento último e definitivo da existência, a certeza da nossa esperança”.
“Somente a certeza da fé permite ao homem viver intensamente o presente e ao mesmo tempo transcendê-lo, descobrindo nele os reflexos do eterno com que o tempo se ordena.”
“Os dramas do século passado demonstraram amplamente que, quando diminui a esperança cristã, isto é, quando diminui a certeza da fé e o desejo das 'coisas últimas', o homem se perde e se torna vítima do poder.”
“Uma fé sem esperança provocou o surgimento de uma esperança sem fé”, resumiu.
A mensagem do Papa conclui com uma citação de André-Jean Festugière, segundo o qual “a imortalidade cristã se caracteriza precisamente por ser a expressão de uma amizade”.
“O que é o paraíso, senão o cumprimento definitivo da amizade com Cristo e entre nós?”, questionou o filósofo francês.
Para o Pe. Festugière, “a existência, portanto, não é um proceder cego, mas um ir ao encontro de quem nos ama; sabemos, então, onde estamos andando, rumo a quem nos dirigimos, e isso orienta toda a existência”.
Grupo de Oração de Nova Oeiras
Grupo de Adoração de Nova Oeiras
O Grupo de Adoração de Nova Oeiras tem vindo a a fazer, desde o ano 2000, adoração ao Santíssimo Sacramento à 5ª-feira, das 10:30 às 19:00 horas, na Igreja Paroquial de Nova Oeiras.
Thursday, September 01, 2011
Wednesday, August 31, 2011
JMJ de Madrid - Consagração dos jovens ao Coração de Jesus
A forte tempestade, que surpreendeu todos os que estavam presentes em Cuatro Vientos, foi certamente, um momento de graça, porque lhes fez ver como, em determinado momento, o vento os despojava dos seus planos e programações, e eram desnudados diante da grandeza de Deus.
Justamente nesse instante, o Papa decidiu suprimir suas palavras e passar ao essencial, à adoração eucarística. No meio de um silêncio de oração impressionante, o Papa pronunciou, com voz confiada, a consagração dos jovens do mundo inteiro ao Coração de Jesus. Foi o momento culminante desta JMJ, que passará à história.
O Papa quis, com este gesto, sublinhar, diante de jovens desejosos de transformar o mundo, que somente os enamorados de Cristo podem transformar o mundo! E para poder levar a cabo esta tarefa de transformação do mundo, é necessário “ser de Cristo”, ter intimidade com Ele, deixar-nos mover pelo seu Espírito.
O Papa utilizou uma fórmula simples, apresentando todos os jovens diante de Jesus Cristo: “(...) com ardente oração, eu os consagro ao vosso Coração, para que, enraizados e edificados em Vós, sejam sempre vossos, na vida e na morte. Que jamais se separem de Vós (…)”.
Foi uma imagem impressionante do Papa, que nos trazia à memória a conhecida como “oração sacerdotal” de Jesus Cristo (cf. Jo 17), na qual Ele orou ao Pai para que não lhe fosse arrebatado nenhum daqueles que lhe haviam sido confiados.
Justamente nesse instante, o Papa decidiu suprimir suas palavras e passar ao essencial, à adoração eucarística. No meio de um silêncio de oração impressionante, o Papa pronunciou, com voz confiada, a consagração dos jovens do mundo inteiro ao Coração de Jesus. Foi o momento culminante desta JMJ, que passará à história.
O Papa quis, com este gesto, sublinhar, diante de jovens desejosos de transformar o mundo, que somente os enamorados de Cristo podem transformar o mundo! E para poder levar a cabo esta tarefa de transformação do mundo, é necessário “ser de Cristo”, ter intimidade com Ele, deixar-nos mover pelo seu Espírito.
O Papa utilizou uma fórmula simples, apresentando todos os jovens diante de Jesus Cristo: “(...) com ardente oração, eu os consagro ao vosso Coração, para que, enraizados e edificados em Vós, sejam sempre vossos, na vida e na morte. Que jamais se separem de Vós (…)”.
Foi uma imagem impressionante do Papa, que nos trazia à memória a conhecida como “oração sacerdotal” de Jesus Cristo (cf. Jo 17), na qual Ele orou ao Pai para que não lhe fosse arrebatado nenhum daqueles que lhe haviam sido confiados.
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