Grupo de Oração de Nova Oeiras
Grupo de Adoração de Nova Oeiras
O Grupo de Adoração de Nova Oeiras tem vindo a a fazer, desde o ano 2000, adoração ao Santíssimo Sacramento à 5ª-feira, das 10:30 às 19:00 horas, na Igreja Paroquial de Nova Oeiras.
Saturday, June 15, 2013
Wednesday, June 12, 2013
Santo António de Lisboa
Protetor dos pobres,
o auxílio na busca de objetos ou pessoas perdidas, o amigo nas causas do
coração. Assim é Santo Antônio de Pádua, frei franciscano português, que
trocou o conforto de uma abastada família burguesa pela vida religiosa.
Contam os livros
que o santo nasceu em Lisboa, em 15 de agosto de 1195, e recebeu no batismo
o nome de Fernando. Ele era o único herdeiro de Martinho, nobre pertencente
ao clã dos Bulhões y Taveira de Azevedo. Sua infância foi tranqüila, sem
maiores emoções, até que resolveu optar pelo hábito. A escolha recaiu sobre
a ordem de Santo Agostinho.
Os primeiros oito
anos de vida do jovem frei, passados nas cidades de Lisboa e Coimbra, foram
dedicados ao estudo. Nesse período, nada escapou a seus olhos: desde os
tratados teológicos e científicos às Sagradas Escrituras. Sua cultura geral
e religiosa era tamanha que alguns dos colegas não hesitavam em chamá-lo
de "Arca do Testamento".
Reservado, Fernando
preferia a solidão das bibliotecas e dos oratórios às discussões religiosas.
Bem, pelo menos até um grupo de franciscanos cruzar o seu caminho. O encontro,
por acaso, numa das ruas de Coimbra marcou-o para sempre. Eles eram jovens
diferentes, que traziam nos olhos um brilho desconhecido. Seguiam para
Marrocos, na África, onde pretendiam pregar a Palavra de Deus e viver entre
os sarracenos.
A experiência costumava
ser trágica. E daquela vez não foi diferente. Como a maioria dos antecessores,
nenhum dos religiosos retornou com vida. Depois de testemunhar a coragem
dos jovens frades, Fernando decidiu entrar para a Ordem Franciscana e adoptar
o nome de António, numa homenagem a Santo Antão. Disposto a tornar-se um
mártir, ele partiu para Marrocos, mas logo após aportar no continente
africano, António contraíu uma febre, ficou tão doente que foi obrigado
a voltar para casa. Mais uma vez, o céu lhe reservava novas surpresas.
Uma forte tempestade obrigou seu barco a aportar na Sicília, no sul da Itália.
Aos poucos, recuperou a saúde e concebeu um novo plano: decidiu participar
da assembléia geral da ordem em Assis, em 1221, e deste modo conheceu São
Francisco pessoalmente.
É difícil imaginar
a emoção de Santo António ao encontrar o seu mestre e inspirador, um homem
que falava com os bichos e recebeu as chagas do próprio Cristo. Infelizmente,
não há registros deste momento tão particular da história do Cristianismo.
Sabe-se apenas que os dois santos se aproximaram mais tarde, quando o frei
português começou a realizar as primeiras pregações. E que pregações! Santo
António era um orador inspirado. As suas pregações eram tão disputadas que
chegavam a alterar a rotina das cidades, provocando o fecho adiantado
dos estabelecimentos comerciais.
De pregação em
pregação, de povoado em povoado, o santo chegou a Pádua. Lá, converteu um
grande número de pessoas com os seus
atos e as suas palavras. Foi para esta cidade que ele pediu que o levassem
quando o seu estado de saúde piorou, em junho de 1231.
Santo António,
porém, não resistiu ao esforço e morreu no dia 13, no convento de Santa
Maria de Arcella, às portas da cidade que baptizou de "casa espiritual".
Tinha apenas 36 anos de idade.
Monday, June 10, 2013
Anjo da Guarda de Portugal
(via "Carmelitas")
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