Friday, November 30, 2012
Wednesday, November 28, 2012
Ontem foi o dia de Nossa Senhora das Graças
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós
A humildade do amor
«No terceiro degrau,
devido ao fogo de amor que já vai ardendo,
a alma considera
como pequenas e poucas
as grandes e muitas obras
que faz pelo Amado,
e como pouco
o muito tempo que Lhe dedica…
Devido ao imenso amor que a alma sente para com Deus,
muito se lamenta e sofre
pelo pouco que faz por Ele;
se fosse lícito morrer mil vezes por Ele,
ficaria consolada.
Por isso considera-se como inútil
em tudo o que faz,
e julga viver em vão.»
S. João da Cruz, II Noite Escura 19,3
Senhor,
não permitais que eu me orgulhe algum tanto
pensando que as coisas que faço
são algo em si mesmas.
Concedei-me a humildade de coração:
que Vos conheça a Vós
e me conheça a mim.
Vós sois e eu não sou.
Que graça sublime poder amar-vos
e estar ao Vosso serviço!
Senhor, que me sinta sempre servo inútil
e terei realizado a bem aventurança dos pobres,
pois deles é o Reino dos Céus!
E através deles vem o Céu à terra!
(via "Carmelitas")
devido ao fogo de amor que já vai ardendo,
a alma considera
como pequenas e poucas
as grandes e muitas obras
que faz pelo Amado,
e como pouco
o muito tempo que Lhe dedica…
Devido ao imenso amor que a alma sente para com Deus,
muito se lamenta e sofre
pelo pouco que faz por Ele;
se fosse lícito morrer mil vezes por Ele,
ficaria consolada.
Por isso considera-se como inútil
em tudo o que faz,
e julga viver em vão.»
S. João da Cruz, II Noite Escura 19,3
Senhor,
não permitais que eu me orgulhe algum tanto
pensando que as coisas que faço
são algo em si mesmas.
Concedei-me a humildade de coração:
que Vos conheça a Vós
e me conheça a mim.
Vós sois e eu não sou.
Que graça sublime poder amar-vos
e estar ao Vosso serviço!
Senhor, que me sinta sempre servo inútil
e terei realizado a bem aventurança dos pobres,
pois deles é o Reino dos Céus!
E através deles vem o Céu à terra!
(via "Carmelitas")
Monday, November 26, 2012
A ciência do amor
«Amar é tão simples,
é entregar-se a todas as Suas vontades,
como Ele Se entregou às do Pai;
é permanecer n’Ele,
pois o coração que ama já não vive mais em si,
mas naquele que constitui o objecto do seu amor;
é sofrer por Ele,
recolhendo com alegria cada sacrifício,
cada imolação,
que nos permitem dar alegria ao Seu Coração.
Que seja Ele próprio
a ensinar-te a ciência do amor.»
B. Isabel da Trindade, Carta 288
Ensina-me, Senhor,
a sublime ciência do Amor!
Quero ser eternamente aprendiz,
como uma pequenina criança,
e seguir em tudo a tua vontade.
Que em tudo eu procure alegrar o Teu Coração
sem nada mais querer
senão a Tua Presença.
(via "Carmelitas")
é entregar-se a todas as Suas vontades,
como Ele Se entregou às do Pai;
é permanecer n’Ele,
pois o coração que ama já não vive mais em si,
mas naquele que constitui o objecto do seu amor;
é sofrer por Ele,
recolhendo com alegria cada sacrifício,
cada imolação,
que nos permitem dar alegria ao Seu Coração.
Que seja Ele próprio
a ensinar-te a ciência do amor.»
B. Isabel da Trindade, Carta 288
Ensina-me, Senhor,
a sublime ciência do Amor!
Quero ser eternamente aprendiz,
como uma pequenina criança,
e seguir em tudo a tua vontade.
Que em tudo eu procure alegrar o Teu Coração
sem nada mais querer
senão a Tua Presença.
(via "Carmelitas")
Ó Rei da glória e Senhor de todos os reis!
«Ó Rei da glória e Senhor de todos os
reis!
O vosso Reino não é armado de palitos,
pois não tem fim!
Não são necessários terceiros
para chegar até Vós!
Basta divisar ao longe a vossa Pessoa
para logo se conhecer
que só Vós mereceis que Vos chamem Senhor,
pela majestade que mostrais.
Ó Senhor meu! Ó meu Rei!
Quem soubera representar agora a majestade que tendes!
É impossível deixar de ver
que, por Vós mesmo, sois grande Imperador.
Espanta ver esta majestade;
mas mais espanta, Senhor meu,
o ver com ela a Vossa humildade
e o amor que mostrais a uma como eu.
Em tudo podemos falar e tratar conVosco como quisermos,
uma vez perdido o espanto
e o temor de ver a Vossa Majestade,
ficando-nos maior no entanto para não Vos ofender!»
Santa Teresa de Jesus, Livro da Vida 37,5-6
(via "Carmelitas")
O vosso Reino não é armado de palitos,
pois não tem fim!
Não são necessários terceiros
para chegar até Vós!
Basta divisar ao longe a vossa Pessoa
para logo se conhecer
que só Vós mereceis que Vos chamem Senhor,
pela majestade que mostrais.
Ó Senhor meu! Ó meu Rei!
Quem soubera representar agora a majestade que tendes!
É impossível deixar de ver
que, por Vós mesmo, sois grande Imperador.
Espanta ver esta majestade;
mas mais espanta, Senhor meu,
o ver com ela a Vossa humildade
e o amor que mostrais a uma como eu.
Em tudo podemos falar e tratar conVosco como quisermos,
uma vez perdido o espanto
e o temor de ver a Vossa Majestade,
ficando-nos maior no entanto para não Vos ofender!»
Santa Teresa de Jesus, Livro da Vida 37,5-6
(via "Carmelitas")
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