«Sim, meu Amor, minha
Vida,
Esposo Bem Amado que adoro,
sim, fica descansado que estou pronta a seguir-te
nesta senda de sacrifícios.
Oh, Tu queres mostrar-me todos os espinhos que encontrarei.
Bom Jesus, atravessá-los-emos em conjunto;
seguindo conTigo, serei forte.
Oh, bem hajas teres escolhido uma pobre criatura como eu
para te consolar;
oh, bem sabes que não te abandonarei.
Seria mais culpável que os infelizes que te
crucificavam há vinte séculos!
Ó supremo Amor, sou toda tua;
ampara-me apenas,
pois sem ti sou capaz
até de todas as baixezas,
de todos os crimes»…
Beata Isabel da Trindade,
Diário, 124
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