Em virtude da riqueza da graça do amado Filho e por motivo dos merecimentos
redentores d'Aquele que haveria de tornar-Se seu Filho, Maria foi preservada
da herança do pecado original. Deste modo, logo desde o primeiro instante da
sua concepção, ou seja da sua existência, Ela pertence a Cristo, participa da
graça salvífica e santificante e daquele amor que tem o seu início no «amado
Filho», no Filho do eterno Pai que, mediante a Incarnação, se tornou o seu
próprio Filho.
Sendo assim, por obra do Espírito Santo, na ordem da graça, ou seja, da participação da natureza divina, Maria recebe a vida d'Aquele ao qual Ela própria, na ordem da geração terrena, deu a vida como mãe. [...] E, uma vez que Maria recebe esta «vida nova» numa plenitude correspondente ao amor do Filho para com a Mãe e, por conseguinte, à dignidade da maternidade divina, o Anjo na Anunciação chama-lhe «cheia de graça».
Sendo assim, por obra do Espírito Santo, na ordem da graça, ou seja, da participação da natureza divina, Maria recebe a vida d'Aquele ao qual Ela própria, na ordem da geração terrena, deu a vida como mãe. [...] E, uma vez que Maria recebe esta «vida nova» numa plenitude correspondente ao amor do Filho para com a Mãe e, por conseguinte, à dignidade da maternidade divina, o Anjo na Anunciação chama-lhe «cheia de graça».
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