Uma alma que discute com o seu eu, que se ocupa com as suas sensibilidades, que persegue um inútil pensamento, um qualquer desejo, esta alma dispersa as suas forças, e não está inteiramente ordenada a Deus; a sua lira não vibra em uníssono e o Mestre, quando a toca, não pode tirar dela harmonias divinas, pois há demasiado de humano e é uma dissonância.
Beata Isabel da Trindade
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